terça-feira, 22 de julho de 2014

Autonomia do Educando no artigo de Vitor H. Paro

Olha só que raridade nós temos aqui. Vitor Henrique Paro escreveu o artigo  "Autonomia do educando na escola fundamental: um tema negligenciado" que audaciosamente aborda um tema polêmico, eu diria. A gente até ouve pessoas falando que o aluno deve ser o protagonista de sua educação, mas escrever sobre isso não vemos muito, principalmente se fazemos crítica ao espaço escolar e sua gestão quando a esta solicitamos dar mais liberdade ao aluno para sua aprendizagem. Não é desproposital que parte do título de seu artigo "um tema negligenciado" traz à tona uma ciente não aceitação por determinados sujeitos quando a  temática é autonomia.
Veja mais em

  • PARO, Vitor Henrique. Autonomia do educando na escola fundamental: um tema negligenciado. Educ. rev. [online]. 2011, n.41 [citado  2014-07-22], pp. 197-213 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602011000300013&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 0104-4060.  http://dx.doi.org/10.1590/S0104-40602011000300013 
Educar em Revista - Autonomia do educando na escola fundamental: um tema negligenciado

sexta-feira, 8 de novembro de 2013




Olá, visitante! Este blog faz parte das atividades do curso que estou fazendo. Trata-se do Curso de Especialização em Coordenação Pedagógica (CECP) que tem como "objetivo principal formar, em nível de pós-graduação lato sensu, coordenadores pedagógicos que atuam em instituições públicas de educação básica, visando à ampliação de suas capacidades de análise e resolução de problemas, elaboração e desenvolvimento de projetos e atividades no âmbito da organização do trabalho pedagógico e do processo de ensino-aprendizagem." É um curso interessante não só pela idéia de ampliação do nosso conhecimento, mas porque tem caráter interativo no mundo virtual, como a criação deste blog, por exemplo. Vale à pena conferir e conhecer outros blogs de outros colegas! O endereço da página do curso é este:

 http://www.virtual.ufc.br/gpege.

sábado, 5 de outubro de 2013

Leitura oral


Este blog faz parte de uma atividade do Curso de Pós-graduação em Coordenação Pedagógica - um curso à distância - que atualmente faço. Sou da turma de Camocim. Ainda não sei exatamente qual vai ser minha temática no meu projeto individual de pesquisa, mas vou postar primeiramente algo sobre "leitura". Trata-se do resumo de um artigo que me chamou à atenção: a leitura em voz alta nas primeiras séries de ensino. Vejamos que a autora Adrina Cunha de Oliveira publicou no site Scielo (www.scielo.org ).

OLIVEIRA, Adriana Cunha de. A leitura oral na escola do mundo contemporâneo: uma prática marginal ou inexistente?. Rev. bras. linguist. apl. [online]. 2003, vol.3, n.1, pp. 133-151. ISSN 1984-6398.  http://dx.doi.org/10.1590/S1984-63982003000100009.
Este trabalho investigou se a leitura em voz alta ou oral é uma prática marginal ou inexistente nos primeiros anos de escolarização do Ensino Fundamental em duas escolas municipais de Belo Horizonte. Para tanto, os professores, sujeitos da pesquisa, foram submetidos a um pequeno teste, em que, em um quadro, deveriam relacionar como trabalhavam a leitura em sala de aula. Os resultados evidenciaram, pois, que a leitura em voz alta ou oral é uma prática freqüente nos primeiros anos de escolarização. Contrariamente ao que se pensava, revelaram que essa prática é o "carro-chefe" do trabalho dos professores com leitura em sala de aula, pelo menos, até a 4a série. Em vista dos resultados, relacionamos e discutimos algumas hipóteses que pudessem justificá-los, assim como analisamos a concepção de leitura que permeia a prática de leitura dos docentes nas duas escolas investigadas.

Veja o arquivo neste endereço:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1984-63982003000100009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt